Contrariando
o que foi firmado na convenção nacional do PMDB, no último fim de semana, no
Maranhão ainda está indefinida a situação da aliança entre o PT e o partido da
governadora Roseana Sarney (PMDB). Pelo menos é o que garante Raimundo
Monteiro, presidente estadual do PT, e o próprio ainda diverge das declarações
de Remi Ribeiro, presidente estadual em exercício do PMDB, que garante a
manutenção da aliança no estado maranhense.
Enquanto
Monteiro afirma: “Aqui ainda não está definido, a aliança para a eleição de
2014 ainda está em aberto”. Remi assegura, categoricamente: “A parceria vai
continuar mantida. O PT teve um crescimento na última eleição, e crescerá ainda
mais. É importante ter o PT ao lado”. O impasse entre os dois presidentes é
revelador, as duas siglas ainda negociam a manutenção da aliança.
Raimundo Monteiro é vago ao tentar explicar as razões para a indefinição. “É outro momento, outra situação”, declara. As possibilidades para decisão – ou falta dela – dos petistas são muitas, eles podem, por exemplo, não estar se sentindo contemplados no governo estadual ou, ainda, não acreditar na vitória de um peemedebista nas urnas. Já Remi aposta que essa indefinição é fruto dos conflitos internos do PT. Ele lembra que há várias tendências dentro da legenda, e que uma deles anseia pelo rompimento.
Em 2014, se não compor com o PMDB, além da candidatura própria, o PT pode optar em apoiar o candidato de oposição ao governo. O quê ao PCdoB seria conveniente, pois poderia ter a presidente Dilma Rousseff no palanque do comunista Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato ao governo.
Raimundo Monteiro é vago ao tentar explicar as razões para a indefinição. “É outro momento, outra situação”, declara. As possibilidades para decisão – ou falta dela – dos petistas são muitas, eles podem, por exemplo, não estar se sentindo contemplados no governo estadual ou, ainda, não acreditar na vitória de um peemedebista nas urnas. Já Remi aposta que essa indefinição é fruto dos conflitos internos do PT. Ele lembra que há várias tendências dentro da legenda, e que uma deles anseia pelo rompimento.
Em 2014, se não compor com o PMDB, além da candidatura própria, o PT pode optar em apoiar o candidato de oposição ao governo. O quê ao PCdoB seria conveniente, pois poderia ter a presidente Dilma Rousseff no palanque do comunista Flávio Dino (PCdoB), pré-candidato ao governo.
Apesar
de não saber quem ao certo irá concorrer com
Flávio, Remi diz já está decidido por alguém do partido a escolha do nome que
vai estar na disputa. Segundo ele, os mais cotados são: o secretário de
Infraestrutura Luis Fernando, o ministro de Minas e Energia Edson Lobão, o
ministro do Turismo Gastão Vieira, ou ainda, o senador João Alberto.
Maranhão
na convenção - A convenção nacional do PMDB
aconteceu, sábado, (3), em Brasília. O encontro, que contou com a participação
de Dilma, reelegeu o vice-presidente, Michel Temer, como presidente nacional da
legenda.
Remi Ribeiro avaliou positivamente o evento, e contou que o Maranhão saiu fortalecido ao levar a segunda maior comissão de delgados. Segundo ele, a presidente assegurou que Michel permanecerá ao lado de Dilma, tornado a concorrer como vice-presidente.
Além de Remi Ribeiro, estavam presentes os maranhenses José Sarney (pelo Amapá) e Roseana Sarney, toda a bancada estadual peemedebista, os ministros Lobão e Gastão, o deputado federal Chiquinho Escórcio, vários prefeitos e secretários de governo, formando uma comissão de 200 pessoas.
Fonte: O Imparcial
Nenhum comentário:
Postar um comentário