quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Vazou informação que resultou em mortes de PM e bandidos em Arari

Fontes da PM informaram ao blog (do Luis Cardoso) agora às 13h50 que os bandidos tomaram conhecimento da operação policial militar assim que os homens do Velado  chegaram em Arari, cidade onde houve confronto hoje entre PMs e os marginais

Os militares foram surpreendidos pelos bandidos que fortemente armados receberam os homens da lei à bala. Um tiro de fuzil atingiu em cheio o soldado Fernandes, que faleceu a caminho do hospital em Arari.
No confronto, nos povoados Moitas e Capoeira Grande, onde os bandidos estava alojados na casa de um elemento conhecido por Miguel, que também veio a óbito junto com mais dois quadrilheiros.
O militar James de Oliveira Fernandes entrou para a polícia em 2007 e foi um dos líderes da greves dos militares em 2011 e 2014.  Ele deixou um filho menor de um ano.
Fernandes foi mais um dos militares vítimas de bandidos que tiram a vida de um policial em serviço, mais um herói que deu a própria vida para proteger as nossas.

Abaixo os bandidos que foram mortos durante a operação:

Fonte: Blog do Luis Cardoso

Arari: Policial é morto em confronto com bandidos no povoado Moitas

O policial militar James de Oliveira Fernandes morreu em troca de tiros com três suspeitos que também vieram a óbito
Na madrugada dessa quarta-feira, dia 16, um policial foi morto durante operação realizada no povoado de Moitas, município de Arari a 169 km da capital.
De acordo com informações, um grupo de Inteligência da Polícia Militar do Maranhão fazia uma operação na qual houve troca de tiros com três suspeitos.
O policial James de Oliveira Fernandes foi atingido por um dos disparos. Ele foi socorrido para um hospital da região, mas não resistiu. O corpo do PM chegou pela manhã em São Luis, onde está sendo preparado para o sepultamento.

Todos os três suspeitos foram mortos no confronto.
Fonte: O Imparcial 
(Título alterado pelo editor)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Quatro novos casos de microcefalia são registrados por hora no Brasil

Os registros foram feitos em 549 municípios, em 19 Estados e no Distrito Federal. No Maranhão já foram confirmados 56 casos de bebês com microcefalia em 28 municípios

As notificações de casos suspeitos de microcefalia subiram de 1.761 para 2.401 no país em uma semana - chegando a quase quatro registros por hora. Desse total, 134 tiveram confirmação para zika, em 102 essa relação foi descartada e outros 2.165 continuam sob investigação. Os registros foram feitos em 549 municípios, em 19 Estados e no Distrito Federal. Seis Estados entraram pela primeira vez na lista: São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará e Rio Grande do Sul. Além do aumento de casos, o governo já teme que as festas de fim de ano espalhem o surto de zika pelo País.
As equipes do Ministério da Saúde continuam nos Estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Sergipe e Ceará, que estão entre os mais atingidos pelo problema. A pior situação continua em Pernambuco, com 874 casos em investigação, seguido por Paraíba e Bahia, com 322 e 316 suspeitas, respectivamente.
O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, avalia que o ritmo de registros de novos casos se reduziu ao longo das últimas duas semanas.
Para ele, essa queda no ritmo poderia ser explicada por dois motivos distintos. Profissionais de saúde poderiam estar mais familiarizados com o problema e, com isso, o risco de notificações incorretas diminuiria. Outra possibilidade seria uma estabilização da epidemia. O pico de nascimentos de bebês com problema coincidiria com os nove meses posteriores ao auge da epidemia de zika.
O pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz, Rivaldo Cunha, no entanto, acha precipitado falar em queda do ritmo de registros. "O padrão está mantido", disse. Quando a declaração de emergência em saúde pública foi feita, o número de casos era de 141. No boletim seguinte, o número havia saltado para 520 (268%) No terceiro informe, os casos chegavam a 739 (42%). Depois passaram para 1.248 (68%) e para 1.761. "O último aumento foi muito significativo."
FIM DE ANO - De acordo com o diretor, há transmissão sustentada atualmente em vários Estados, sobretudo no Nordeste. Maierovitch admite que, com as festas de fim de ano, aumenta o risco de a doença se espalhar por todo o País.
"Qualquer movimentação acelera o risco. Esse é um temor. Daí a necessidade de o viajante adotar os cuidados necessários para evitar a infecção." A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá incluir recomendações de prevenção para os viajantes em sua página na internet.
Ele fez um apelo para que pessoas, antes de deixar suas casas durante o período de férias, façam uma proteção de locais que tenham potencial de se transformar em criadouros do mosquito Aedes aegypti, vetor da dengue, da zika e da chikungunya. "Estamos lidando com uma das maiores epidemias com registro no País", disse o ministro da Saúde, Marcelo Castro.
REPELENTE - O zika vírus é transmitido pela picada do Aedes contaminado. Nesta quarta-feira, 16, uma reunião será realizada com representantes de produtores de repelentes, integrantes do Ministério da Saúde e da Anvisa para discutir a possibilidade de compra de produto para distribuição para gestantes. "Há uma série de coisas que precisam ser avaliadas. Entre elas, a capacidade da indústria para fornecimento de produtos, prazos, preços", disse Maierovitch.
O diretor ressaltou que a distribuição de repelentes é medida adicional. "O repelente é um quebra-galho", definiu. "O principal é o combate ao vetor."
ENTRADA NAS CASAS - O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, afirmou que o grupo deverá encaminhar nesta semana à Advocacia-Geral da União (AGU) uma consulta sobre quais procedimentos União, Estados e municípios devem adotar caso uma pessoa se recuse a abrir a residência para visitas de agentes de controles de endemia ou se houver prédios ou casas fechadas sem nenhuma possibilidade de acesso das equipes de combate ao mosquito.
Occhi afirmou ainda que o grupo já decidiu que larvicida será adicionado à água entregue à população no semiárido. 
Fonte: Correio Braziliense



Promotora pede à Justiça a perda do cargo do prefeito de Santa Rita, MA

Tim Ribeiro (PRB) é alvo de ação por ato de improbidade administrativa. Promotora acusa gestor de contratar empresa de parentes em licitação.

A promotora Karine Pereira, da Promotoria de Justiça de Santa Rita, no Maranhão, ajuizou ação Civil Pública (ACP) por ato de improbidade administrativa requerendo a perda do cargo e a indisponibilidade de até R$ 518.023,28 em bens do prefeito da cidade, Tim Ribeiro (PRB)
Na ação, a promotora relata que houve direcionamento na concorrência pública n.º 032/2013, que contratou a empresa Corban Empreendimentos Ltda. para a executar a pavimentação de pelo menos seis ruas da cidade, no ano de 2013.
Também foi pedida indisponibilidade de bens, no mesmo valor, do filho do prefeito, Edney Araújo Ribeiro, da sogra, Maria dos Remédios Barbosa Martins, e da cunhada, Michelle Nazaré Barbosa Martins. Os três são proprietários da Corban Empreendimentos Ltda.
Assim como o prefeito, a presidente da Comissão Permanente de Licitação do Município (CPL), Josivânia Serra, também teve solicitada a perda do cargo e a indisponibilidade de bens.
Nos pedidos, a promotora requer ainda a condenação de todos os réus à suspensão de direitos políticos, ao ressarcimento integral do valor recebido pela licitação e à proibição de contratar com o Poder Público.
LICITAÇÃO DIRECIONADA - Segundo o Ministério Público, foram encontradas divergências nas datas dos avisos de licitação publicadas no Diário Oficial do Estado (DOE) e da União (DOU). Os comunicados não teriam sido publicados em um jornal de grande circulação.
Outra constatação foi de que a sogra do prefeito nunca trabalhou na Corban e só assinava documentos. Somente a cunhada Michele e um funcionário identificado como Lupércio exerciam funções na empresa.
A ata da sessão pública revela ainda que a Corban foi a única empresa a participar da licitação. Há o relato de participação da Costa Martins e Cia Ltda-ME, mas a empreiteira pertence a Valdiney Martins Araújo (ex-secretário de Administração e cunhado do prefeito) e teria somente adquirido a documentação do edital.

Também foi verificada a ausência de documentos de habilitação da Corban para participar do processo licitatório, como a comprovação da capacidade técnico-profissional e operacional e o balanço patrimonial da empresa.
Fonte: G1MA

Ministério do Planejamento autoriza IBGE a abrir 82 mil vagas

Chances são temporárias; contratos até três anos. Quem for aprovado no seletivo vai realizar o Censo Agropecuário 2016

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi autorizado a abrir seleção com nada menos que 82.023 oportunidades. A quantidade de vagas impressiona qualquer concurseiro, principalmente em época de crise econômica, mas a portaria foi publicada pelo Ministério do Planejamento no Diário Oficial da União, desta segunda-feira, dia 14. Segundo o documento, as chances são temporárias e os contratos terão duração de um ano, com possibilidade de prorrogação por até três anos. Quem for aprovado no processo seletivo simplificado vai realizar o Censo Agropecuário 2016. 
Do total de oportunidades, 62.400 vagas são para o cargo de recenseador, 12.540 para agente censitário supervisor, 5.500 para agente censitário municipal, 700 para agente censitário administrativo, 486 para agente censitário regional, 223 para analista censitário e 174 para agente censitário de informativa.
De acordo com a portaria, decorrido o período de três anos, a contar da homologação do resultado final do primeiro processo seletivo, não mais poderão vigorar os contratos firmados com base nesta autorização.

CONCURSO - Além da seleção simplificada, o IBGE vai abrir concurso público com 600 vagas ainda este mês. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa, que ainda adiantou que haverá vagas para lotação em todo Brasil – as chances de nível superior, porém, devem se concentrar no Rio de Janeiro, onde fica a sede do instituto. Como noticiou o Correio, a banca examinadora da seleção já foi escolhida, será a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Segundo a autorização do Ministério do Planejamento, publicada em julho deste ano, poderão concorrer candidatos com nível médio e superior. Do total de oportunidades, 460 são para o cargo de técnico em informações geográficas e estatística; 90 para analistas de planejamento, gestão e infraestrutura em informações geográficas e estatística; e 50 para tecnologista em informações geográficas e estatística.
Entretanto, há esperança para que o IBGE chame mais convocados que o quantitativo autorizado. Isso foi feito no concurso passado, em que todas as vagas foram preenchidas e o instituto chamou mais 50% de aprovados. 
Fonte: O Imparcial


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Caxiense de 18 anos representa Maranhão no The Voice Brasil

Tori Huang encantou técnicos e plateia na primeira noite de audições. Lulu Santos foi escolhido para ser seu técnico nas próximas etapas.
























O Maranhão já tem uma representante no The Voice Brasil, que estreou nessa quinta-feira (1º) na tela da Globo. Natural de Caxias (MA) – município localizado no leste do Estado, a 361 km de distância da capital –, Tori Huang, de 18 anos, encantou os técnicos e a plateia do programa. E não negou as origens: interpretou ‘Telegrama’, do também maranhense Zeca Baleiro.
“Eu descobri com 13 anos que eu cantava. Eu não sabia. Um amigo meu estava tocando, aí ele disse ‘canta aí alguma coisa’. Eu cantei, e pronto. Ele disse que eu cantava, e eu acreditei”, contou antes de entrar no palco. Tori, que usa a internet para mostrar o seu trabalho, já conta com quatro fã-clubes.
Lulu Santos foi o primeiro a apertar o botão para conhecê-la. Não por menos, Tori o escolheu como técnico para prepará-la nas próximas etapas da competição.
Ela, que atualmente se divide entre a música e a faculdade de Letras, está animada e tem garra para chegar ao fim da disputa: “Tori é miniatura de vitória”, brincou.
Fonte: G1MA


Dilma corta 8 ministérios e 3 mil cargos

PMDB aumentou participação no governo (de 6 para 7 pastas). PT tem 9. Presidente também anunciou enxugamento da máquina e redução de gasto.

A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (2) a reforma ministerial do governo, com eliminação de 8 das 39 pastas. No total, nove partidos detêm ministérios no governo.
Com o novo arranjo do governo, a pasta de Assuntos Estratégicos foi extinta; Relações Institucionais, Secretaria Geral, Gabinete de Segurança Institucional, Micro e Pequena Empresa foram incorporadas ao novo ministério intitulado Secretaria de Governo; Pesca foi incorporada a Agricultura; Previdência e Trabalho se fundiram em um único ministério, assim como Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.
O principal objetivo da reforma é assegurar a governabilidade, com a formação de uma nova base de apoio partidário no Congresso, a fim de o governo obter maioria parlamentar, evitar as derrotas que vinha sofrendo e conseguir a aprovação das matérias de seu interesse na Câmara e no Senado.
PARTIDOS - Mesmo com a redução do número de pastas, o PMDB aumentou a participação no ministério (de seis para sete). O partido com mais ministérios continua sendo o PT (nove). Ficaram com um ministério PTB, PR, PSD, PDT, PCdoB, PRB e PP. Oito ministros não são filiados a partidos (veja toda a composição do ministério).
Dilma fez o anúncio em um discurso ao lado do vice-presidente Michel Temer. A presidente justificou a partilha de cargos entre partidos, dizendo que é preciso garantir uma base aliada sólida e com maior “diálogo”. Ela destacou que o processo de escolha foi “feito às claras” e defendeu que o processo foi “legítimo”.
“[Tivemos o propósito de] de atualizar a base política do governo buscando uma maioria que amplie nossa governabilidade. Ao alterar alguns dos dirigentes dos ministérios, nós estamos tornando nossa coalizão de governo mais equilibrada, fortalecendo as relações com os partidos e com os parlamentares que nos dão sustentação política. Trata-se de uma ação legítima, de um governo de coalizão e, por isso, tudo tem sido feito às claras. Trata-se de articulação política para construir um ambiente de diálogo, um ambiente de coesão parlamentar. Trata-se de articulação política que respeita os partidos que fizeram parte da coalizão que me elegeu e que tem direito e dever de governar comigo”, declarou.
ESTADO 'ÁGIL' - Ao iniciar o discurso, ela disse que todas as ações desenvolvidas buscaram construir um Estado “ágil”, baseado na meritocracia.
“Queria dizer aos senhores que todos os países, todas as nações que atingiram desenvolvimento construíram estados modernos. Esses estados modernos eram ágeis, eficientes, baseados no profissionalismo, na meritocracia e extremamente adequados ao processo de desenvolvimento que cada país estava trilhando. Nós também temos de ter esse objetivo”, disse.
Dilma disse que é preciso reconhecer a existência da crise econômica e que, se houve “erro”, precisa ser consertado. “Não estamos parados. Sabemos que existem dificuldades econômicas que devem ser superadas. Sabemos que, se erramos, precisamos consertar os erros. Se acertamos, precisamos avançar nos acertos e seguir em frente.”
MEDIDAS ANUNCIADAS - Veja medidas anunciadas pela presidente com o objetivo de enxugar a máquina administrativa:
- Criação da Comissão Permanente da Reforma do Estado
- Extinção de oito ministérios
- Extinção de 3 mil cargos comissionados
- Eliminação de 30 secretarias ligadas a ministérios
- Redução de 10% nos salários da presidente, do vice e dos ministros
- Corte de até 20% nos gastos de custeio
- Imposição de limite de gastos com telefone, passagens e diárias aos ministérios
- Revisão de contratos de serviços terceirizados
- Revisão de todos os contratos de aluguel do governo
- Revisão do uso do patrimônio público e dos imóveis da União
- Criação de uma central de transporte por ministério, com vista a reduzir a frota e otimizá-la
A presidente destacou que essas medidas de redução de gastos são “temporárias”, diante do período de crise econômica.
“Nós estamos num momento de transição de um ciclo para um outro ciclo, de expansão, que vai ser profundo, sólido e duradouro. Apesar de termos feito profundos cortes no Orçamento, e fizemos cortes significativos nas despesas, quero dizer que continuamos implementando políticas fundamentais para nossa população”, disse.
NOVOS MINISTROS - A presidente anunciou os nomes de dez ministros novos ou que mudaram de pasta:
- Casa Civil: Jaques Wagner (PT)
- Ciência e Tecnologia: Celso Pansera (PMDB)
- Comunicações: André Figueiredo (PDT)
- Defesa: Aldo Rebelo (PCdoB)
- Educação: Aloizio Mercadante (PT)
- Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos: Nilma Lino Gomes (sem partido)
- Portos: Helder Barbalho (PMDB)
- Saúde: Marcelo Castro (PMDB)
- Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini (PT)
- Trabalho e Previdência: Miguel Rossetto (PT)
O ministério Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, comandado por Nilma Lino Gomes, terá três secretários-executivos: Eleonora Menicucci (ex-ministras das Mulheres), de Mulheres, Ronaldo Barros (Igualdade Racial) e Rogério Sottili (Direitos Humanos).
No ministério Trabalho e Previdência, cujo ministro é Miguel Rossetto, os secretários são José Lopez Feijóo, ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores-CUT (Trabalho) e Carlos Gabas (ex-ministro da Previdência Social), como secretário de Previdência.
AGRADECIMENTOS - No final de sua fala, a presidente agradeceu aos ministros que deixam o governo e destacou o “compromisso deles com o Brasil”.
“Quero agradecer especialmente aos ministros que deram sua contribuição ao governo, por sua competência e compromisso com o Brasil. Vão continuar nos ajudando a fortalecer nosso processo de inclusão e geração de oportunidade a todos brasileiros e brasileiras”, afirmou.
“Aos meus amigos e companheiros ministro Renato Janine Ribeiro, Manoel Dias, Arthur Chioro, general José Elito, Roberto Mangabeira Unger, Pepe Vargas, Edinho Araújo, Guilherme Afif Domingos: o meu mais profundo agradecimento”, concluiu Dilma.
NEGOCIAÇÕES - Dilma passou as últimas semanas em reuniões diárias com ministros, conselheiros políticos e dirigentes partidários a fim de definir as mudanças no primeiro escalão. Além de recorrer ao vice-presidente Michel Temer e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir as alterações, ela escalou ministros para dialogar com as legendas aliadas sobre como cada pasta passaria a ser ocupada.
Anunciada em agosto pela equipe econômica, a reforma administrativa inclui a redução de ministérios e o corte de cargos comissionados. Segundo estimativas do governo, as medidas reduzirão em R$ 200 milhões os gastos da União. Na semana que vem, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, apresentará também em Brasília os detalhes de como a reforma diminuirá as despesas.
Fonte: G1



sexta-feira, 31 de julho de 2015

Vereador Cafezinho cobra qualidade em serviço de asfaltamento do Bairro Malvinas

Na tarde desta quinta-feira (30), o Vereador Cafezinho esteve reunido com o prefeito Djalma Melo para tratar de questões referentes às reclamações de moradores do bairro Malvinas, que demonstraram insatisfação com os serviços de asfaltamento que estão sendo realizados no bairro.
Durante a audiência, o prefeito pediu explicações aos responsáveis pela obra, senhores Marcelo e Alexandre, em relação às queixas dos moradores da comunidade. Os responsáveis pela obra justificaram que ainda não terminaram os serviços e asseguraram ainda que a obra será entregue com qualidade.
Logo após o término da audiência, Cafezinho, juntamente com Peterson, que é secretário adjunto de obras, além dos responsáveis pela obra, estiveram no local onde os serviços estão em andamento, com o intuito de realizar uma vistoria.
O Vereador Cafezinho garante que estará acompanhando o andamento das obras: “Estarei cumprindo com o meu papel de legislador que é fiscalizar e garantir a qualidade de todos os serviços públicos”, conclui.





Vereadores participam de audiência pública em Arari

O vereadores Cafezinho, Evando Piancó, Alimir Leite e Cabito Abas participaram de uma audiência pública realizada na manhã desta sexta-feira (31), no auditório do Colégio Arariense, com a finalidade foi discutir o acesso dos cidadãos aos seus direitos.
A iniciativa foi coordenada pela juíza Anelise Reginato e tem apoio da Prefeitura, Promotoria e Defensoria Pública locais.
Segundo a magistrada, os cidadãos precisam conhecer esses profissionais que atuam na garantia dos seus direitos. Mas ela lembra que cada arariense precisa estar ciente dos seus deveres e atuar com obediência às normas estabelecidas.
No rol de deveres, consta exposição sobre o Código de Posturas do Município, que proíbe o trabalho ou serviço que produza ruído entre 20h e 07h próximo a hospitais, escolas e residências. O porte da documentação necessária para condução de veículos automotores também ocupara espaço na pauta de discussão, quando será destacada a importância do pagamento em dia dos impostos obrigatórios. Aos entes públicos estaduais e municipais cabe o dever de garantir a reserva de vagas nas escolas e a obrigação dos pais em matriculá-los, assegurando a todos o acesso à educação.
Os ararienses que compareceram, receberam informações sobre serviços disponibilizados nos cartórios, como obtenção de certidão de nascimento e conciliação; acesso a benefícios previdenciários; informações sobre o direito de moradia; reserva de vagas para idosos em ônibus de transporte interestadual.


Vereadores realizam encontro com guardas municipais

Os Vereadores Cafezinho e Almir Leite participaram de um almoço na tarde desta sexta-feira (31) com integrantes da Guarda Municipal. Na oportunidade, os guardas expuseram algumas reivindicações da categoria e os parlamentares se comprometeram em discutir os assuntos em plenário.




quinta-feira, 30 de julho de 2015

Arari – Direitos dos cidadãos é tema de audiência pública promovida pela Justiça

Audiência será realizada no
auditório do Colégio Arariense
Uma audiência pública com a finalidade de discutir o acesso dos cidadãos aos seus direitos será realizada nesta sexta-feira (31) na Comarca de Arari. Marcada para acontecer no auditório do Colégio Arariense, a partir das 09h, a iniciativa é coordenada pela juíza Anelise Reginato e tem apoio da Prefeitura, Promotoria e Defensoria Pública locais.
Conforme explicou a juíza, que assumiu a comarca recentemente, o objetivo principal é dialogar com os cidadãos sobre seus direitos e deveres, sobre a atuação dos órgãos ligados à Justiça na cidade, bem como apresentar os profissionais que trabalham nos órgãos de Justiça do município.
Segundo a magistrada, os cidadãos precisam conhecer esses profissionais que atuam na garantia dos seus direitos. Mas ela lembra que cada arariense precisa estar ciente dos seus deveres e atuar com obediência às normas estabelecidas.
No rol de deveres, consta exposição sobre o Código de Posturas do Município, que proíbe o trabalho ou serviço que produza ruído entre 20h e 07h próximo a hospitais, escolas e residências. O porte da documentação necessária para condução de veículos automotores também ocupara espaço na pauta de discussão, quando será destacada a importância do pagamento em dia dos impostos obrigatórios. Aos entes públicos estaduais e municipais cabe o dever de garantir a reserva de vagas nas escolas e a obrigação dos pais em matriculá-los, assegurando a todos o acesso à educação.
Os ararienses que comparecerem ainda poderão obter informações sobre serviços disponibilizados nos cartórios, como obtenção de certidão de nascimento e conciliação; acesso a benefícios previdenciários; informações sobre o direito de moradia; reserva de vagas para idosos em ônibus de transporte interestadual.

Essa é a primeira ação da juíza Anelise Reginato, titular desde o início de maio deste ano, envolvendo a comunidade local. Estão sendo esperadas autoridades municipais e representantes de órgãos públicos que atuam na região, assim como o publico em geral que é o foco principal da ação.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Fies do segundo semestre abre inscrições no dia 3 de agosto

Prazo para o aditamento de contratos vigentes também começa no dia 3. Edital foi publicado na edição desta segunda do 'Diário Oficial da União'
O Ministério da Educação divulgou, nesta segunda-feira (27), as regras para a edição do segundo semestre do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). As inscrições começam na próxima segunda-feira (3) e vão até as 23h59 do dia 6. As informações foram publicadas na edição desta segunda do "Diário Oficial da União".
O MEC também divulgou nesta segunda, em nota, que o prazo para o aditamento de contratos já vigentes do Fies também terá início na próxima segunda (3). O prazo inclui também o aditamento de contratos que não foram renovados no primeiro semestre. "Todos os estudantes que já estão no Fies e que, por alguma razão, não realizaram o aditamento referente ao primeiro semestre de 2015 podem fazê-lo durante o período de renovação do segundo semestre, que terá início em 3 de agosto", diz o comunicado.
De acordo com o edital, as inscrições para o Fies seguirão um modelo diferente das edições anteriores. Agora, os estudantes deverão se candidatar para uma seleção por meio de um sistema semelhante ao usado no Sisutec. As inscrições serão feitas pelo site .http://fiesselecao.mec.gov.br, que, até o início da manhã desta segunda, ainda estava fora do ar.
Na nova plataforma, os estudantes precisarão se inscrever para vagas já definidas pelo próprio MEC, por meio de uma portaria publicada no início do mês que abriu o período de adesão das instituições de ensino. Eles serão selecionados com base na nota do Enem.
Segundo as novas regras, só poderão participar do processo estudantes que ainda não tenham diploma do ensino superior, que tenham feito o Enem a partir de 2010, com nota final de pelo menos 450 pontos, e que tenham renda familiar mensal bruta per capita de até 2,5 salários mínimos. Professores da rede estadual estão isentos de cumprir os três requisitos, e pessoas que tenham concluído o ensino médio antes de 2010 não precisam cumprir a exigência de ter realizado o Enem, mas devem se encaixar nos outros dois requisitos.
COMO SERÁ A SELEÇÃO - O edital diz que "o estudante somente poderá se inscrever em 1 (um) único curso e turno de graduação dentre aqueles com vagas ofertadas no processo seletivo do Fies referente ao segundo semestre de 2015".
Os estudantes que fizeram o Enem serão classificados de acordo com a nota final, sendo que os critérios de desempate, em caso de nota igual, seguirão a seguinte ordem: nota da redação, nota da prova de linguagens, nota da prova de matemática, nota da prova de ciências da natureza e nota da prova de ciências humanas.
Já os estudantes que não fizeram o Enem serão classificados de acordo com um cálculo que levará em consideração critérios de renda, raça, profissão e rede de ensino na qual os candidatos estudaram. Pelos cálculos, terão prioridade os candidatos com menor renda familiar bruta mensal, que se autodeclarem pretos, pardos ou indígenas, que tenham estudado na rede pública de ensino e que sejam professores de escolas públicas.
RESULTADO - A primeira e única chamada do sistema de seleção do Fiesx vai ser divulgada no dia 10 de agosto, assim como a lista de espera dos candidatos não convocados. Depois, os estudantes da lista de espera devem acompanhar as informações pelo site.
"Após a divulgação do resultado da chamada única, havendo vaga não ocupada, é de exclusiva responsabilidade do estudante participante da lista de espera do processo seletivo do Fies acompanhar sua eventual pré-seleção na página do FiesSeleção na internet, no endereço eletrônico http://fiesselecao.mec.gov.br", diz o edital.
O documento afirma ainda que a aprovação no FiesSeleção "assegura apenas a expectativa de direito às vagas para as quais se inscreveram no processo seletivo do Fies", e que, para garantirem a vaga, os estudantes aprovados devem realizar todo o processo de contratação do financiamento pelo SisFies.
Após o resultado, os estudantes pré-aprovados na única chamada do Fies têm até o dia 13 de agosto para concluir o processo de contratação do financiamento.
Os estudantes que ficarem na lista de espera terão dez dias corridos, a partir da divulgação de sua pré-seleção no FiesSeleção, para finalizar a contratação do financiamento. 
Fonte: G1

PSDB usará TV para convocar manifestações contra Dilma

Anúncio foi feito pelo senador Aécio Neves, presidente do Partido
O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), disse nesta segunda-feira (27) que "na próxima semana, o PSDB começa a veicular inserções de 30 segundos convocando 'os indignados' com a crise a participar da manifestação nacional marcada pelos movimentos de rua, para o dia 16 de agosto". O ato organizado por movimentos golpistas pedirá o impeachment da presidente Dilma Rousseff nas ruas, como já fez em outras ocasiões. Aécio, que chegou a ser chamado de traidor por esses ativistas nas outras manifestações, em que não esteve presente, desta vez entrou de cabeça na causa.
O tucano também malhou a iniciativa da presidente Dilma Rousseff de querer realizar uma reunião com os governadores para propor um pacto da governabilidade e discutir o projeto de reforma do ICMS. Para o tucano, se Dilma não conseguir levar o seu mandato até o fim, a culpa é dela própria, e não da oposição. Segundo Aécio, a ideia é uma tentativa de "dividir a crise" e constranger os governadores ao obrigá-los a participar do encontro, previsto para a próxima quinta-feira em Brasília.
"O constrangimento chega ao inimaginável de ameaças veladas e de trazer a Brasília os governadores para dar apoio a presidente Dilma para tirar uma fotografia e simular apoio por uma coisa com a qual não tem nada a ver. Essa reunião é uma busca de socorro de alguém que quer que lhe joguem uma boia salva-vidas. O que a presidente tem é de fazer um mea-culpa para ver se recupera um pouco da credibilidade que ainda lhe resta", disparou.
O parlamentar negou que o PSDB esteja dividido em relação às ações a serem tomadas para tentar tirar a presidente do poder, como o impeachment, a cassação do diploma da chapa de Dilma e do vice, Michel Temer (PMDB), ou ainda deixá-la completar o mandato até o fim, em 2018, discurso disseminado por tucanos mais moderados, como os governadores Geraldo Alckmin (São Paulo), Marconi Perillo (Goiás) e Simão Jatene (Pará).
Segundo Aécio, no entanto, o que se fala hoje nos botecos e nas esquinas é apenas um assunto: não se sabe se Dilma ficará no cargo até o fim deste ano. Sobre o projeto de assumir a presidência, assegurou que "se um dia tiver a oportunidade de ser presidente da República, será unicamente pelo caminho do voto, não por outra saída qualquer".
O presidente do PSDB também criticou a suposta tentativa do governo e do PT, por meio do ex-presidente Lula, segundo noticiou a Folha, de se aproximar da oposição, e disseminou o discurso feito pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no fim de semana. "Fernando Henrique deu o tom certo: quem pariu Mateus que o embale. Não nos culpem. A instabilidade que atravessam é obra desse governo. Isso não é mais um governo. É um arremedo de governo e o desfecho da presidente Dilma é responsabilidade exclusiva dela, não das oposições", afirmou. Ele também descartou qualquer possibilidade de diálogo: "Não se conversa com quem não se confia. E nós não confiamos no PT".
"O que vai acontecer depende mais do governo e do PT do que dos partidos de oposição. O que queremos é que as instituições funcionem e façam o seu trabalho. Eu digo uma coisa: se um dia eu tiver a oportunidade de ser presidente da República, será unicamente pelo caminho do voto, não por outra saída qualquer. Mesmo porque ninguém conseguirá enfrentar a profunda crise que atravessamos, se não for legitimado pelo voto. Para nós o calendário de 2018 sempre foi o mais adequado, mas a presidente Dilma só agrava a situação a cada dia, o que deixa a incerteza de cumprir seu mandato até o final", afirmou. 
Fonte: Brasil 247


Eleições 2016: quem ganha e quem perde com o cerco aos doadores

Com ou sem constitucionalização do financiamento empresarial de campanhas, os cofres dos partidos estarão mais esvaziados para as disputadas municipais
A generosidade de empresas que costumam financiar campanhas eleitorais milionárias está em discussão a partir da Operação Lava Jato. Conclusões preliminares dos investigadores, do Ministério Público e da Polícia Federal, apontam que vigorava o regime de troca de favores. Patrocínio eleitoral por benesses em contratos com a Petrobras, por exemplo.
De forma indireta e, em tese, lícita, milhões de reais supostamente despendidos pelo setor privado saíam, em verdade, dos cofres públicos. Agora, empresários estão na mira do Ministério Público e já começam a responder por acusações de lavagem de dinheiro. A curto prazo, o resultado das punições será um volume menor de doações no pleito de 2016.
“A sensação de redução da impunidade de empresas e corruptos gera uma reação: eles querem se prevenir porque percebem que é para valer”, diz o diretor-presidente do Instituto Ethos, Jorge Abrahão. A organização se compromete a orientar empresas a gerir os negócios de modo socialmente responsável. Abrahão relata que o Instituto passou a ser mais procurado por empresas que buscam ajuda para evitar se envolver em situações de corrupção, especialmente com financiamento de campanhas.
O até então crescente gráfico do custo das eleições fará uma curva para baixo pela primeira vez em décadas. Nas eleições do ano passado, mais de 70% das doações vieram de empresas. As maiores chegaram a doar para mais de 20 partidos. “A intenção é contribuir para o debate democrático no Brasil. Não há ligação partidária. Prova disso é que nossas doações foram para maioria das grandes legendas”, justifica a JBS (Friboi), maior financiadora da última corrida presidencial.
No entanto, o cientista político Valeriano Costa alerta que empresas têm uma relação prática com a política e são voltadas para resultados. “É até imoral que uma empresa de cigarros, por exemplo, financie um parlamentar que possa legislar em prol dela. Sempre há um interesse por trás”, argumenta.
O economista Celio Fernando encara o efeito Lava Jato de maneira positiva. “O dinheiro gasto nas campanhas continuará circulando na economia. Mas, em vez de propinas, ele será usado para o bem social”, pondera. Por outro lado, ele reconhece que setores ligados ao marketing político podem sair prejudicados. “É possível que afete mais gráficas e a distribuição de material promocional”, explica.
E OS PARTIDOS? - O caixa das agremiações deve sofrer com o baque da retração de seus maiores patrocinadores. Mesmo assim, há quem olhe para situação com otimismo.
O presidente estadual do PSDB, Luiz Pontes, diz que a provável inibição de empresas em doar vai reduzir o custos. “Partidos e empresas estão todos mal vistos. O melhor dessa crise é baratear a campanha. Isso facilita”, diz.
Na Câmara dos Deputados, a atual proposta de reforma política prevê que a doação de empresas, que é legal, passe a ser também constitucional. Embora a questão siga indefinida no Congresso, partidos já se preparam para encontrar novas formas de captação de recursos.
“Teremos que ser mais criativos. Vamos buscar a ajuda de pessoas próximas”, diz o deputado estadual Heitor Férrer (PDT-CE). Para o presidente estadual do PT, Diassis Diniz, a saída é investir em militância. 
Fonte: O Povo on-line