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Rede Globo e CBF juntas no esquema, de quebra tem ainda Nike e Traffic |
A máfia que controla o futebol brasileiro é
calçada em uma base formada pela CBF, Rede Globo, a multinacional Nike, e uma empresa de marketing esportivo
chamada Traffic.
Nas
adjacências, eles recebem o apoio de outras figuras, como os ex-jogadores Pelé
e Ronaldo Fenômeno, além de ministros ligados à área esportiva e parlamentares,
recrutados para varrer toda a sujeira para debaixo do tapete.
Esta
máfia controla desde as transmissões esportivas até a convocação de
jogadores e os amistosos caça-níqueis da seleção brasileira. Pouco
importa os resultados em campo; pouco importa vitórias em Copas do Mundo e
outros torneios.
O
que importa é o lucro de levar a seleção para amistosos com países miseráveis,
em troca de milhões de reais - com lucro dividido entre todos os membros
do esquema.
Por
isso é que a Rede Globo não deu uma linha sequer sobre as denúncias do
ex-jogador Romário (PSB), hoje deputado federal.
Para a Globo, não é interessante derrubar o capo do futebol, José Maria Marín, e seus
vassalos.
Ao esquema Nike/Globo/Traffic interessa apenas manipular os tolos a
torcer pela seleção de brasileiros convocados dentro de um esquema.
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Romário: ainda falando sozinho |
A Nike decide com quem a seleção deve jogar e
quem deve ser convocado. A Trafficvende os amistosos mundo a
fora, além das propagandas em estádios e TVs.
À
CBF cabe disponibilizar a estrutura dos jogos.
E
a Globo arregimenta torcida, com matérias ufanistas e fantasiosas em sua
programação, com o objetivo de despertar a tola torcida, que acredita em tudo
caladinha – e até chora pelas derrotas, muitas fabricadas nos bastidores.
Por
iso é que Romário vai continuar falando sozinho.
Pelo
menos até a Copa de 2014 – que, aliás, já tem dono.
E
não é o Brasil…
Fonte:
Blog do Marco D’Eça
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