segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Com o PT ou não, oposição deve trabalhar formação do palanque PSB e PSDB no MA

O grupo da oposição, que tem como candidato ao governo o presidente da Embratur, Flávio Dino deveria trabalhar em ter o PSB e PSDB na coligação e focar na articulação para a formação do palanque conjunto no estado.
Com as atenções voltadas ao PT, querendo ou não apoiará o grupo Sarney no Maranhão por determinação do ex-presidente Lula (este aliando incondicional do senador Sarney), a oposição dinista esquece de que pode trocar seis por meia dúzia.
Tendo o PSDB e o PSB, estes dois supririam o tempo de televisão do PT. Além disso, os tucanos e socialistas maranhenses são mais fortes eleitoralmente, com lideranças de maior expressão e mais representatividade na Assembleia e Câmaras, do que os petistas do mensalão.
O PT não é obrigado a apoiar a candidatura de Flávio Dino ao governo e este, por sua vez, com a escolha dos petistas à oligarquia, tem o direito de fechar com quantas siglas quiser. Questão meramente de escolhas. Faz parte do jogo político.
O presidenciável tucano Aécio Neves já indicou o senador paraibano Cássio Cunha Lima, vice-presidente do PSDB, para negociar com o PSB de Eduardo Campos a formação de palanques estaduais conjuntos para 2014.
No Maranhão, essa junção cabe perfeitamente em torno da candidatura de Dino. Basta o diálogo, já que tanto o PSDB e PSB são partidos de oposição histórica ao grupo Sarney no estado.
Fonte: John Cutrim


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