O grupo da oposição, que
tem como candidato ao governo o presidente da Embratur, Flávio Dino deveria
trabalhar em ter o PSB e PSDB na coligação e focar na articulação para a
formação do palanque conjunto no estado.
Com as atenções voltadas
ao PT, querendo ou não apoiará o grupo Sarney no Maranhão por determinação do
ex-presidente Lula (este aliando incondicional do senador Sarney), a oposição
dinista esquece de que pode trocar seis por meia dúzia.
Tendo o PSDB e o PSB,
estes dois supririam o tempo de televisão do PT. Além disso, os tucanos e
socialistas maranhenses são mais fortes eleitoralmente, com lideranças de maior
expressão e mais representatividade na Assembleia e Câmaras, do que os petistas
do mensalão.
O PT não é obrigado a
apoiar a candidatura de Flávio Dino ao governo e este, por sua vez, com a
escolha dos petistas à oligarquia, tem o direito de fechar com quantas siglas
quiser. Questão meramente de escolhas. Faz parte do jogo político.
O presidenciável tucano
Aécio Neves já indicou o senador paraibano Cássio Cunha Lima, vice-presidente
do PSDB, para negociar com o PSB de Eduardo Campos a formação de palanques
estaduais conjuntos para 2014.
No Maranhão, essa junção
cabe perfeitamente em torno da candidatura de Dino. Basta o diálogo, já que
tanto o PSDB e PSB são partidos de oposição histórica ao grupo Sarney no
estado.
Fonte: John Cutrim
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