Dados do Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) divulgados
na terça-feira (3) mostram os estados com melhores e piores notas no programa.
O Estado do Maranhão (observem abaixo) ficou numa péssima
colocação, no desempenho em matemática, leitura e ciências, perdendo apenas
para Alagoas, que teve as piores notas.
Já o Distrito Federal apresentou o melhor desempenho do país em
matemática e leitura (com Mato Grosso do Sul) e ficou em segundo em ciências,
atrás do Espírito Santo.
O Brasil apresentou uma melhora na comparação entre 2003 e 2012,
saltando de 356 para 391 pontos em matemática.
No ranking mundial, porém, o país ocupa a 58ª posição entre os 65 países
participantes da última edição, duas posições a menos que em 2009, e mais de
100 pontos abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que foi de 494 pontos. Nenhum estado
brasileiro conseguiu alcançar a média mundial.
O exame foi aplicado a uma amostra de alunos matriculados na rede
pública ou privada de ensino a partir do 7° ano do ensino fundamental.
Veja o ranking
Em matemática
O Distrito Federal obteve 415 pontos, seguido por
Santa Catarina com 415, Espírito Santo (414), Mato Grosso do Sul (408), Rio
Grande do Sul (403), São Paulo (404), Paraná (403), Minas Gerais (403), Paraíba
(402), Rio de Janeiro (389), Piauí (385), Seguipe (384), Rondônia (382), Rio
Grande do Norte (380), Goiás (379), Ceará (378), Bahia (373), Mato Grosso
(370), Tocantins (366), Pernambuco (363), Roraima (362), Amapá (360), Pará
(360), Acre (359), Amazonas (356), Maranhão (343) e Alagoas (342). A média do Brasil foi
de 391 pontos.
Em leitura
O Distrito Federal e Mato Grosso do Sul foram os
melhores com 428 pontos cada. Em seguida vieram Espírito Santo (427), Minas
Gerais (427), Santa Catarina (423), Paraná (422), São Paulo (422), Paraíba
(411), Rio de Janeiro (408), Piauí (403), Rondônia (400), Sergipe (397) Ceará
(397), Amapá (396), Goiás (393), Rio Grande do Norte (393), Bahia (388), Pará
(387), Acre (383), Amazonas (382), Tocantins (382), Roraima (377), Pernambuco
(376), Maranhão (369) e Alagoas (355). A média do Brasil foi
410 pontos.
Em ciências
O Espírito Santo fez 428 pontos. Em seguida vieram
Distrito Federal (423), Minas Gerais (420), Rio Grande do Sul (419), Santa
Catarina (418), São Paulo (417), Paraná (416), Mato Grosso do Sul (415),
Paraíba (412), Piauí (403), Rio de Janeiro (401), Goiás (396), Sergipe (394),
Bahia (390), Rondônia (389), Rio Grande do Norte (387), Ceará (386), Amapá (382),
Mato Grosso (381), Acre (380), Tocantins (378), Pará (377), Amazonas (376),
Roraima (375), Pernambuco (374), Maranhão (359) e Alagoas (346). A média do Brasil foi
de 405 pontos.
Portanto, o nosso estado é vice-campeão de piores notas de desempenho
nas três disciplinas avaliadas pelo programa.
O Brasil apresentou uma melhora na comparação entre 2003 e 2012,
saltando de 356 para 391 pontos em matemática.
No ranking mundial, porém, o país ocupa a 58ª posição entre os 65 países
participantes da última edição, duas posições a menos que em 2009, e mais de
100 pontos abaixo da média dos países da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), que foi de 494 pontos. Nenhum estado
brasileiro conseguiu alcançar a média mundial.
O exame foi aplicado a uma amostra de alunos matriculados na rede
pública ou privada de ensino a partir do 7° ano do ensino fundamental. Além de
responderem às questões, os jovens preencheram um questionário com detalhes
sobre sua vida na escola, em família e suas experiências de aprendizagem.
Fonte: Luis Cardoso
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