Expectativa do Ministério da Educação é que
até 6,1 milhões de estudantes se inscrevam no exame
Em cinco dias, o MEC recebeu
2.756.515 inscrições para a edição 2013 do Enem (Exame Nacional do Ensino
Médio). Os interessados devem fazer as inscrições até o dia 27 no site do Inep (órgão responsável pelo exame).
A expectativa do Ministério da
Educação é que até 6,1 milhões de estudantes se inscrevam no exame -
o que representaria um crescimento de 5% em relação ao ano passado. A taxa de
inscrição de de R$ 35 deve ser paga até o dia 29 deste mês.
A partir deste ano ficarão
isentos do pagamento os participantes que tiverem uma renda
familiar per capita mensal menor ou igual a 1,5 salário mínimo. Estudantes no
último ano do ensino médio em escolas públicas também terão direito ao
benefício.
As
provas serão aplicadas nos dias 26 e 27 de outubro, a partir das 13 horas. Os
portões, porém, serão abertos às 12h. O resultado no exame permite ao candidato
a participação no Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que oferece vagas em
instituições públicas de educação superior.
O MEC destaca também que uma
boa avaliação no Enem é requisito para participação do estudante nos programas
ProUni (Universidade para Todos) e Ciência sem Fronteiras e para receber o benefício do Fies (Fundo de Financiamento
Estudantil).
REDAÇÃO - Neste ano, serão anuladas redações que fugirem do tema ou contenham desenhos e textos desconexos com o assunto proposto. Também haverá restrição na aceitação de erros gramaticais.
Deboches
em redações no Enem em 2012 suscitaram discussões no Inep (órgão ligado ao MEC
responsável pelo Enem) sobre mudanças nas correções. Um dos participantes
incluiu uma receita de miojo em um parágrafo, e outro inseriu um trecho do hino
do Palmeiras.
A
partir deste ano, a diferença entre as notas dadas por dois corretores não pode
ultrapassar cem pontos - em 2012, o limite era 200. Caso haja essa
discrepância, o texto será lido por um terceiro corretor, que deve receber uma
de cada três redações, segundo a expectativa do presidente do Inep, Luiz
Cláudio Costa.
Fonte: Folha on-line
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