É meu amigo, só quem passa por isso pode
saber o tamanho da dor.
Refiro-me ao sofrimento que ainda enfrenta o
presidente da Embratur, Flávio Dino, em
consequência do falecimento do seu filho, ocorrido um ano atrás.
Na quinta-feira (14) foi realizada a Missa de
1 ano “da vida eterna de Marcelo”,
como prefere dizer o pai Flávio Dino, numa referência à cerimônia de que será
realizada às 19h, na Igreja
Santo Antônio, 911 Sul, Brasília, em memória do seu
filho caçula.
Desde que a vida deixou Marcelo, Flávio Dino
tem feito uma verdadeira cruzada por mudanças no atendimento nos hospitais
particulares e na
própria legislação que regula a saúde privada no Brasil, inclusive no que diz
respeito ao exercício da profissão de médica.
Dino chega, muitas vezes, ser radical nas
declarações que tem feito pelas redes sociais, usando, por exemplo, temos como “assassinato”,
para definir o que aconteceu naquele fatídico 14 de fevereiro de
2012, no Hospital
Santa Lúcia. Aliás, hospitais deveriam
ser proibido de ter nome de santo ou santa, tal a falta de humanidade
que muitos apresentam.
Enfim, Flávio Dino pode até parecer radical e
incompreendido em alguns momentos pela forma como enfrenta a ausência do filho,
mas termino este post como comecei acima: “é meu
amigo, só quem passa por isso pode saber o tamanho da dor.
Do blog de Robert Lobato
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