quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Maranhão sediará reunião do Plano de Ciência e Tecnologia da Amazônia, em fevereiro




 ASCOM/Governo do Estado

A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectec) recebe, no dia 1º de fevereiro, em São Luís, uma comitiva de secretários de Ciência e Tecnologia, presidentes de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) dos estados que fazem parte da Amazônia Legal e representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para tratar sobre o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) para Desenvolvimento da Amazônia Brasileira.
Durante a reunião, serão mostradas as potencialidades do Maranhão, com a apresentação de projetos estratégicos que estejam em desenvolvimento no estado. A ideia é que a construção do Plano parta de uma visita a cada um dos estados envolvidos, onde serão colhidas informações e propostas que irão subsidiar as ações do plano de desenvolvimento científico da região Amazônica.
O estudo para a concepção metodológica do Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira está sendo conduzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), organização social supervisionada pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que realiza estudos e pesquisas prospectivas na área.
DEBATES - No centro das discussões também estará as possibilidades de apoio do BID ao Plano de C,T&I, que desde o início demonstrou interesse na aplicação de recursos no projeto.  “O diferencial desse plano é que, mesmo respeitando as individualidades de cada estado, o que se pretende é uma proposta para toda a região, e criar na região Amazônica estruturas que deem suporte à participação dos estados”, disse a secretária de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Rosane Guerra.
Para o titular da Secretaria de Estado de CT&I do Amazonas e presidente do Conselho dos Secretários Estaduais de Ciência e Tecnologia (Consecti), Odenildo Sena, o maior dos desafios do plano é harmonizar os interesses dos estados. “Este não é um plano que se limita a atender reivindicações de Estado A, B ou C, mas é um Plano para a Amazônia Legal, de tal modo que, quando estiver pronto, todos os estados sairão ganhando”, afirmou.
O Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento da Amazônia Brasileira vem sendo gerado há cerca de oito meses, a partir de uma reunião entre secretários e presidentes de FAPs na região Norte. Ele vem sendo construído conjuntamente e, no momento, o MCTI já aportou recursos para a sua construção e vem despertando o interesse de outras instituições, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que já sinalizou parceria com o Plano.



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