segunda-feira, 7 de julho de 2014

Candidatos ao governo pretendem gastar mais de R$ 64 mi na campanha

Lobão Filho e Flávio Dino declararam os maiores valores para campanha. Saulo Arcangeli não informou os limites de gastos.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou, neste domingo, as estatísticas referentes às candidaturas ao governo do Maranhão. À Justiça Eleitoral os seis candidatos informaram que pretendem gastar R$ 64.100.000 durante a campanha. No entanto, este valor pode até aumentar, já que o candidato Saulo Arcangeli (PSTU) não informou os limites de gastos.
Os dados constam dos pedidos de registros de candidaturas apresentados ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MA) até este sábado (5), último dia do prazo. O maior valor declarado ao TRE-MA é do candidato Lobão Filho (PMDB), que informou pretender gastar até R$ 50 milhões em sua campanha. Ele tem como candidato a vice-governador, o deputado estadual Arnaldo Melo, também do PMDB.

O segundo maior limite de gastos declarado ao tribunal é do advogado Flávio Dino (PCdoB), R$ 10 mi, que terá como candidato a vice, o deputado federal Carlos Brandão (PSDB).
Logo depois aparece o médico José Luís Lago (Zeluis Lago), do PPL, que terá como limite de gasto R$ 4 milhões.
Os menores valores informados são dos candidatos Luís Antônio Pedrosa (PSOL) e Prof. Josivaldo Correa (PCB), que pretendem investir, cada um, R$ 50.000 em suas campanhas.

DECLARAÇÃO DE BENS - Em relação às declarações de bens, a Justiça Eleitoral mostrou que o candidato do PMDB apresentou a maior, com patrimônio somado em R$ 9.881.256. Na sequência, o candidato do PPL disse que possui bens avaliados em R$ 1.120.000; enquanto que o candidato do PCdoB disse que possui bens avaliados em R$ 933.605,93.
O servidor público federal e candidato do PSTU, Saulo Arcangeli, declarou bens avaliados em R$ 330.000. Em seguida aparecem o advogado Luís Antônio Pedrosa, R$ 149.298, e Prof. Josivaldo Corrêa (PCB), que declarou um patrimônio de R$ 20 mil.

Clique e veja as estimativas de gastos dos candidatos ao governo do Estado.

Fonte: G1MA

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